sexta-feira, 29 de abril de 2016

VIRADA ZEN 2016 - BATE-PAPO SOBRE SAGRADO FEMININO



Quinta-feira, 28/04/2016, no ambiente mais do que acolhedor (completamente amoroso), do MAHT -  tivemos nosso Bate-Papo da Virada Zen 2016 sobre o Sagrado Feminino.


















Foi um círculo lindo, embora frio do lado de fora, nossos corações foram aquecidos por sorrisos, olhos brilhantes, com cheiro e gosto de chá caseiro, comidinhas veganas da Cozinha Harmônica Orgânica, e muita, muita reflexão profunda e amorosa.





Nossa prosa não durou só uma hora e meia como inicialmente programado. A sensação de estarmos na sala de casa conversando sobre aquilo que flui tão espontaneamente do nosso coração - o Sagrado Feminino - recheou-nos de reflexões profundas de alma.


Foi leve e profundo! Com sensação de quero mais, muito mais! 

Gratidão profunda pela noite de ontem! E pela presença ilustre de Homens Sagrados honrando nosso Sagrado Feminino!

Andréa Bussab Paternost
Tecelãs Divinas





terça-feira, 26 de abril de 2016

QUEM SOU? DE ONDE VENHO? PARA ONDE VOU?



Indagações que sempre permearam minha busca de mim mesma...

Indagações que sempre permeiam nossa existência... 

Afinal,

Quem sou?

De onde venho?

Para onde vou (se é que vou)?

Para que tudo isso?

Não foi curta a trajetória da minha vida para que as respostas fossem encontradas e, internamente, satisfeitas.

Foram necessários meus 45 anos de jornada sempre mantendo essas indagações em mente. Afinal, sou uma buscadora apaixonada pela Vida. E talvez essas respostas ainda sejam mudadas, afinal, movimento é vida e viva estou.

Mas, por ora, dou-me por satisfeita. Relaxo, e por isso revelo. Revelo com a abertura para o novo, sempre.

Fui uma infância de busca espiritual e mergulho pessoal no Catolicismo. Permeada pelo Espiritismo de Alan Kardec, por influência de meu pai. Fé inabalável de criança em um deus externo, transcendente. Fui medo e opressão.

Libertação se deu vivendo os desejos oprimidos da donzela, somada à fase ateísta da jovem estudante de Direito que luta e se torna o que o grupo é.

Mergulhada nas vísceras de uma cega libertária, de si mesma e da opressão social, rasguei-me em brava batalha para compreender nosso sistêmico sistema perverso.

Não houve resposta além do próprio sofrimento potencializado e ainda mais oprimido. Não houve resposta às minhas indagações.

Resolvi então confiar em si mesma e olhar para dentro. Seguindo, no disfarce da vida normal, minha simbologia pessoal da delicadeza. Minha própria matriz existencial de raça humana.

Anos de desconstrução, de mergulho em mim mesma, de resgate ao auto respeito e à auto expressão, de confiança no espaço interno e escuta da minha própria Psique. De silêncio e meditação.

Em meio a tantas buscas, tantas jornadas, na imanência do espiritual em mim que dança a Vida através do meu corpo, irrompem as mais plenas respostas às minhas indagações:

Quem sou?
Uma mulher

De onde venho?
Do ventre da minha mãe

Para onde vou (se é que vou...)?
Para o ventre da Mãe

E afinal, para que tudo isso?
Para que a Vida possa continuar a viver




Simples assim.
Celebrando o presente da Vida!
Com amor e um selo profundo de compreensão e transformação
Que pode ser ouvido só por quem  
tem ouvidos para ouvir...

Dea

terça-feira, 19 de abril de 2016

QUINTO ENCONTRO / PRIMEIRA ESPIRAL

QUINTO ENCONTRO / PRIMEIRA ESPIRAL
RODA DE CURA DAS TECELÃS DIVINAS

Do nosso encontro de ontem à noite foi efetivamente criada nossa Roda de Cura. E nosso elo de compromisso em continuar oferecendo energia curativa de várias formas, em todas as direções, a quem precisar e a nós mesmas.
Nossa Roda de Cura se reunirá presencialmente e à distância.
E quem dela precisar, é só nos enviar o nome para quem devemos emanar nossas melhores energias curativas!






Tecelãs Divinas

domingo, 17 de abril de 2016

PRIMEIRO SARAU DAS TECELÃS DIVINAS: TEMA WICCA



Foi no nosso Primeiro Encontro da Segunda Espiral do Círculo Sagrado de Mulheres, que durante nossas apresentações pessoais, ficamos todas desejosas em saber mais dos conhecimentos da querida Tecelã Beatriz.

Assim, articulamos nosso Primeiro Sarau para que pudéssemos conversar sobre o tema que interessava a muitas: Wicca.
Como eram duas as Tecelãs que poderiam versar sobre o assunto (Bea e Desirre), e cada qual fazendo parte de uma Espiral diferente do Curso (a Bea da Segunda e a Desirre da Primeira), embora as duas não se conhecessem, passaram a se articular em parceria e à distância mesmo para trazer em conjunto o tema e vivências ao nosso Sarau. 

Foi com tamanha generosidade e amorosidade que Bea e Desirre trataram o tema. A Bea trouxe-nos seu altar Wicca carinhosamente montado à nossa frente. Diante de nós, estátuas das Deusas, velas, instrumentos mágicos, representações dos elementos, símbolos e, principalmente, toda maturidade, amorosidade e responsabilidade para se tratar de magia Wicca. 

Ainda, outra grande surpresa fruto de mais generosidade dessas duas Tecelãs. Todas nós fizemos magia: plantamos ali mesmo, diante do altar da Bea e sob o luar crescente da noite, nossos desejos, em vasinhos com terra carinhosamente trazidos pela Desirre.

Abençoadas pelo poder dos elementos, plantamos nossos desejos, juntamente com sementes de flor e erva. 

Fazer coisas simples, onde a singeleza é reconhecida, e nossos desejos também, reconecta-nos a dimensão mágica da nossa vida.




Gratidão profunda às sementes plantadas tão cuidadosamente e amorosamente, Bea e Desirre! 

Que a generosidade de vocês e nossa alegria de união possam florescer exponencialmente! 

No círculo sagrado de ontem, foi só luz e celebração! Trazidas por vocês! 

Andréa Bussab Paternost
Tecelãs Divinas

TERCEIRO ENCONTRO / SEGUNDA ESPIRAL



Foi na Lua Crescente de abril de 2016 (não posso deixar de registrar a data
desse encontro 14/4, rsrs, 144º é o nome do nosso Círculo Sagrado de 
Mulheres), o Terceiro Encontro na CDHC.


Sentimos falta de cinco das nossas tecelãs nesse encontro, ausentes por conta de tantas tecituras da vida... não obstante, estou sem palavras para expressar a generosidade e profundidade da partilha de ontem. Foi cura, foi transmutação, foi imensidão.



Nossa expressão de nós mesmas, nossas vulnerabilidades, nossas histórias e experiências, compartilhadas com tamanha profundidade, emoção e leveza, sororidade, confiança e amizade, manifestaram-se em nós como um acolhedor e amoroso abraço coletivo, da Grande Mãe.

Recolhemos as dores das nossas ancestrais e transmutamos essas dores, juntamente com as nossas, em um singelo Ritual do Fogo. E nos conectamos com as multifacetas da Grande Deusa. Foi encantamento. Foi magia. Foi um grandioso abraço da Deusa em nós.

Que esse encantamento floresça e se espalhe por todos os cantos do universo!
Juntas estamos!

Andréa Bussab Paternost
Tecelãs Divinas