segunda-feira, 20 de junho de 2016

RODA DO ANO - SOLSTÍCIO DE INVERNO - YULE

Hoje, 20/06/2016, às 19h34 (horário de Brasília), ocorre o evento astronômico do Solstício de Inverno no Hemisfério Sul, marcando o início do inverno e, no ano, a noite mais longa. O Solstício de Inverno, o menor dia do ano, a partir de quando a duração do dia começa a crescer, simbolizando o início da vitória da luz sobre a escuridão. Somado ao solstício, hoje também é Lua Cheia!



O Solstício de Inverno tinha grande importância para diversas culturas antigas que, geralmente, realizavam celebrações e festivais nesta data. Em muitas dessas culturas advindas, sobretudo, do hemisfério norte, essas comemorações deram origem a vários costumes, hoje relacionados com o Natal. Pela cultura celta, Solstício de Inverno é a data da celebração do Sabbat Yule.


Em Yule, a deusa Terra ainda está em sua fase recolhida pela perda do deus Sol. Mas isso não a impede de dar a luz a um novo deus Sol que, em breve, irá fertilizá-la novamente e trará a alegria de volta à sua vida: a primavera. 



Para celebrar o nascimento do deus sol, as árvores, então cobertas com neve, eram decoradas com velas, presentes, comidas e bolas coloridas. 

Celebremos Yule, potencializada pela Lua Cheia!
Tecelãs Divinas

segunda-feira, 13 de junho de 2016

SEGUNDA ESPIRAL / QUINTO ENCONTRO
















Frio, muito frio, nesta segunda-feira de outono de lua crescente, rumo ao solstício de inverno.


Hoje de manhã o frio era tanto que invoquei Héstia, a deusa antiga grega do fogo do lar. 

E eis que ao chegar na Casa de Desenvolvimento Humano Contemporâneo final do dia, para o nosso Círculo, ali nos aguardava o fogo da lareira!
Gratidão Héstia!
Gratidão amigos da CDHC!
Foi um mágico presente!
Aqueceu-nos nesta noite fria, porém deliciosa!








Hoje tratamos do tema consciência lunar, e o resgate da menina mágica!

E ficamos assim, conversando sobre assuntos que brotam do nosso coração, assuntos que valem a pena serem conversados, assuntos nossos, nós... 

Irmãs conversando...
Nós,
muito amor!
Tecelãs Divinas


sábado, 11 de junho de 2016

SEGUNDO SARAU DAS TECELÃS DIVINAS



O Segundo Sarau das Tecelãs Divinas foi lindo!



Organizado pela dupla de tecelãs Valéria Rocha e Cynthia Provedel.







Valéria nos ofereceu seu profundo conhecimento e prática sobre EQC (Estruturação Quântica da Consciência). 



E Cynthia nos ofereceu todo acolhimento do local para que o sarau acontecesse!


Noite gelada de sexta de lua crescendo de junho de 2016, com corações aquecidos!
Com o EQC, tabalhamos nossos bloqueios mentais, emocionais e corporais, transformando nossos bloqueios em fluidez e abrindo o campo para infintas possibilidades. 



Transformamos questões físicas, mentais, emocionais e espirituais, reorganizando essas informações do sistema.




Liberamos informações limitantes que nos atrapalham a livre capacidade de escolha e nos induzem a repetir histórias com a sensação de não estarmos avançando na nossa vida.











Ativamos o fluxo natural da energia. 

Trabalhamos, enfim, a cura e o amor incondicional entre nós! 

Nossa noite fria foi profundamente aquecida! Pelos olhares, pelos abraços, pelas trocas, pelo amor incondicional entre nós gerado pela Valéria com todo seu saber, e pela Cynthia com todo seu acolhimento!

Gratidão queridas por esta noite deliciosa!

Todo amor do mundo!
Sempre!


Tecelãs Divinas









sábado, 4 de junho de 2016

LILITH

Lilith, a primeira mulher de Adão

"Adão e Lilith viviam no Éden. Mas, diferentemente de Eva, que foi criada a partir de uma costela de Adão, Lilith originara-se da mesma matéria do marido, além de ser forte e dominadora. Por isso, não admitiu ficar sexualmente abaixo de Adão. Assim ela dizia: “Por que devo deitar-me embaixo de ti? Por que devo abrir-me sob teu corpo? Por que ser dominada por ti?" "Contudo, eu também fui feita de pó e por isso sou tua igual”. Lilith reclamou de sua condição a Deus, que disse apenas que essa era a ordem natural, o domínio do homem sobre a mulher. Lilith se enfureceu e abandonou o Éden. Deus enviou três anjos em seu encalço, mas ela se recusou a voltar. Lilith sobreviveu mesmo sem ensinarem sobre ela, e isso torna sua figura ainda mais impressionante."

Post da querida tecelã Cynthia Sganzerla Provedel

QUARTO ENCONTRO / TERCEIRA ESPIRAL

Noite chuvosa e fria de Lua minguando quase Nova, de sexta à noite.

As faces presentes da Deusa foram a Artemis, com sua juventude protetora dos animais e da natureza, com sua liberdade, autonomia e agilidade; a Gildéptis, deusa da floresta dos povos nativos do noroeste da América do Norte, com sua capacidade ímpar de mostrar que o caminho da totalidade é agora a síntese, de juntar tantos aspectos divergentes em um todo, nossa destreza necessária para um mundo atual. 

Minerva, deusa romana patrona dos trabalhos manuais que exigem um trabalho da mente, com sua sabedoria e inteligência, deusa das artimanhas de guerreira para construir a paz; e, finalmente, a Senhora das Feras, deusa dos povos do neolítico da Suméria, Creta e Índia, com sua força criativa fértil e doadora da vida, com toda sua soberania, força e união.

Nosso tema foi a consciência lunar e a indicação para podermos reconectarmo-nos com nossas meninas mágicas e nossa intuição: integração com nossa própria natureza e com a profunda delicadeza da Mãe Natureza.

Foi noite de carinho e aquecimento no coração!
Tecelãs Divinas

sexta-feira, 3 de junho de 2016

DEUSA MINERVA - MITOLOGIA ROMANA

Rendo homenagem à deusa Minerva, da Mitologia Romana.
Em geral, os deuses da Mitologia Romana são derivados dos deuses da Mitologia Grega, com novos nomes.
Minerva era a deusa dos artesãos, das artes, dos trabalhos manuais, protetora de todas as pessoas cujo trabalho manual era guiado pela mente.
Ainda, por ser associada à deusa grega Athena, também é a deusa da sabedoria, do conhecimento, da guerra. Não a guerra violenta, mas sim da estratégia necessária para evitar a violência.
Assim como Athena foi gerada da cabeça de Zeus, Minerva foi gerada do deus dos deuses do panteão romano, Júpiter, após ter ele engolido Métis grávida. Minerva já nasceu adulta e portando armas como escudo, lança e capacete. Já traz o patriarcado em seu mito, assim como Athena.
Ela está sob a proteção de um peitoral ladeado de serpentes e adornada na cabeça por uma coruja. Ornamentos que a identificam também como a deusa da morte e dos mistérios mais profundos.
Minerva traz reflexão sobre nossas crenças, nossos pensamentos mais profundos. Reflexão necessária, no nosso âmago, para entendermos todas as nossas limitações. Um mergulho inteligente na nossa história de vida.
Reflexão que nos leva a transformar tudo aquilo que não alimenta a Totalidade.
E que sejam eliminadas todas as crenças que não nos permitam o cultivo da Totalidade. Sob a égide da deusa Minerva!

Tecelãs Divinas